Almanaque On-line Agosto/2020 V. 14 – Nº 25

A ALMANAQUE | NORMAS | EXPEDIENTE | CONTATO

EDITORIAL

PATRÍCIA RIBEIRO

É com enorme satisfação que lhes apresentamos a 25ª edição do Almanaque Online, cujos trabalhos abordam um tema que nos foi inspirado pelo XXIII Encontro Brasileiro do Campo Freudiano, O feminino infamiliar, dizer o indizível. Neste número, trataremos do infamiliar nos laços sociais indagando como ele se insere nessa dimensão das relações dos sujeitos com o Outro. Por essa razão, e como não poderia deixar de ser, esta edição contempla também o momento atual, marcado por essa absoluta infamiliaridade na qual vivemos em decorrência da pandemia do novo coronavírus. [Leia Mais]

TRILHAMENTOS
BARTLEBY, O REAL

GUSTAVO DESSAL

O autor se apoia no conto “Bartleby, o escrivão”, de H. Melville, para desenvolver a noção de estranho a partir da singularidade do personagem principal e indica como a presença dessa opacidade real participa de toda a existência e da própria humanidade. Sua análise é dividida em três tempos e perspectivas — ironia, dimensão ética e tragédia — e destaca a posição subjetiva de Bartleby frente ao laço social. Bartleby representa esse real excluído da dimensão simbólica, que não cessa de se escrever, não sem consequências, e, ironicamente, expõe a inutilidade essencial da existência e sua condição de semelhança que afeta a todos. [Leia Mais]


 

O INFAMILIAR FREUDIANO

MARINA LUSA

Como se construiu, em Freud, o conceito de Unheimlich? Quais caminhos Freud pega emprestado para apreender esse inapreensível que, entretanto, marca nossa experiência? O texto propõe uma arqueologia desse conceito, assim como o contexto e as referências que Freud trabalhou para fazer emergir, na psicanálise, o infamiliar, que, por si só, faz ressoar o movimento das profundezas com as quais o sujeito se confronta. O estudo de Ernest Jentsch (1906), Schelling e a decifração do conto de Hoffmann, “O homem da areia”, são alguns dos pontos que Freud vai com, contra e/ou além para a investigação desse fenômeno angustiante. [Leia Mais]

ENTREVISTA

Entrevista com Santuza Teixeira

Almanaque entrevista Santuza Teixeira, mineira de Belo Horizonte. Graduada e mestre em bioquímica na Universidade de Brasília, fez doutorado na Universidade de Lausanne, na Suíça, e pós-doutorado na Universidade de Iowa, nos EUA. Professora e pesquisadora do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, atua no departamento de Bioquímica e Imunologia coordenando pesquisas em genômica e parasitologia e no desenvolvimento de vacinas. Em dezembro de 2019, foi eleita membro titular da Academia Brasileira de Ciências. [Leia 

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ENCONTROS
OS DIAS DO UNHEIMLICH FAMILIAR

MARIANA SCHWARTZMAN

Esta crônica relaciona a epidemia do coronavírus e suas consequências na vida cotidiana ao conceito freudiano de infamiliar [Unheimlich] e ao conceito de extimidade, proposto por Jacques-Alain Miller. Esses conceitos são abordados enquanto uma chave de leitura possível do momento atual e de seus efeitos infamiliares em cada sujeito, na sua relação com o que lhe seria mais familiar: sua casa. [Leia Mais]


 

CONFINAMENTO FAMILIAR: FAMÍLIAS, QUESTÕES CRUCIAIS

HÉLÈNE BONNAUD

A crônica de Hélène Bonnaud explora a relação entre a pandemia do coronavírus e o confinamento dos sujeitos em casa. Consequentemente, a angústia diante da incerteza que acomete a todos irrompe diante desse real. As novas rotinas domésticas e laborais, a convivência aumentada com a família, a aposta midiática na prática de meditação e o aumento de divórcios são alguns efeitos deste momento que são ressaltados e examinados pela autora. Pela evidente amplificação do sentimento de solidão, a autora propõe um paralelo entre isolamento e solidão, levando em conta, contudo, as diferenças entre os dois. [Leia Mais]

INCURSÕES
A PSICOSE, O INFAMILIAR E O INTRADUZÍVEL

FREDERICO FEU DE CARVALHO


O infamiliar é trabalhado por Freud como a emergência no campo da realidade de algo íntimo e secreto, que deveria permanecer oculto, e que é experimentado em seu oposto, ou seja, como algo estranho — infamiliar. O surgimento de alguma coisa que produz essa inquietante estranheza modifica, por um momento, nossa percepção da realidade. É possível se perguntar, por meio dessa palavra-conceito expressa por Freud, quais relações aproximativas podem ser feitas entre o infamiliar, o sentimento de estranheza e a “perda da realidade” na psicose. [Leia Mais]


 

O FEMININO INFAMILIAR: DIZER O INDIZÍVEL

ANDRÉA EULÁLIO DE PAULA FERREIRA

Tanto a palavra quanto a experiência do Unheimlich remetem a um ponto enigmático que é da ordem do indizível e do inominável, a algo irredutível e não mediatizado pelo simbólico e que não pode ser interpretado. Um fragmento clínico elucida como que, no mais íntimo de cada língua familiar, existe uma língua estranha, estrangeira, cujo encontro retorna, segundo Freud, como “inquietante estranheza”.[Leia Mais] 


 

O ESTRANHO FAMILIAR: UMA LEITURA A PARTIR DE FREUD

JEANNINE NARCISO

Este texto apresenta um ensaio de Freud, no qual aparece um novo significante, que diz respeito ao aterrorizante, ao que causa a angústia e aponta o esmaecimento dos domínios entre o familiar e o estrangeiro. Retoma-se a questão com Miller ao dizer que, para Lacan, o “infamiliar” resulta na noção da extimidade. Aborda-se a relação do sujeito com a linguagem como o que faz furo no real. [Leia Mais]


 

O INFAMILIAR E O OUTRO MAU

IVAN VITOVA JUNQUEIRA

O presente artigo é baseado em uma pesquisa realizada com uma populacão encarcerada, que recebe atendimento psicológico e psiquiátrico há mais de seis anos, e no qual se tenta articular os sentimentos de angústia e terror que surgem nos atendimentos ao conceito freudiano de infamilar, assim como ao conceito de dejeto, proposto por Miller em seu texto “A salvação pelos dejetos”. A partir desses conceitos, é possível pensar se esses sujeitos podem estar identificados ao objeto “a” enquanto dejeto Real. [Leia Mais]

DE UMA NOVA GERAÇÃO
O HOMEM E UMA MULHER E O IMAGINÁRIO

LÍVIA SERRETTI AZZI FUCCIO

Este trabalho busca localizar as disjunções da histeria e da feminilidade no diário de Anaïs Nin (1931–1932/1986). Para tanto, serão demarcados três posicionamentos: (I) a posição de Anaïs diante de June, ao elegê-la como A mulher; (II) o papel que Henry Miller encarna para Anaïs, como o semblante do homem ideal; e (III) o diário como sintoma da elaboração do que fazer diante da não relação sexual. [Leia Mais] 

 


 

UM MÍSTICO PARA A NOÇÃO DE GOZO FEMININO

RODRIGO SANTOS DA MATTA MACHADO

São João da Cruz apareceu em meio à psicanálise lacaniana como um instrumento de auxílio na transmissão do saber psicanalítico. Surge, portanto, nesse contexto, como um exemplo de místico prestigiado por Lacan, que o tinha como uma pessoa dotada. Investigaram-se a obra e biografias de São João da Cruz buscando conhecer algumas importantes facetas da sua vida para melhor aplicação desse exemplo nas elaborações da tábua da sexuação. As facetas poética e mística de São João da Cruz foram úteis em importantes transmissões do psicanalista. [Leia Mais]




Almanaque On-line Março/2020 V. 14 – Nº 24

A ALMANAQUE | NORMAS | EXPEDIENTE | CONTATO

EDITORIAL

Ludmila Féres Faria


Voilá! Chegamos à 24ª edição da revista Almanaque On-line, que tem a religião como tema principal. O mote da escolha foi a constatação do crescimento das igrejas evangélicas no Brasil… [Leia Mais]

TRILHAMENTOS
Uma época fundamentalmente descrente – Dalila Arpin
Glosa Sobre uma bússola – Antônio de Ciaccia
ENTREVISTA
As religiões vêm no lugar das adições – Marie Hélène Brousse
A religião e a verdade – Frei Betto
ENCONTROS
Crença e Nome-do-Pai – Alessandra Rocha
INCURSÕES
O tempo faz sintoma no inconsciente à céu aberto – Fernando Casula

O tempo e o inconsciente – Guilherme Ribeiro

A temporalidade do inconsciente na clínica das toxicomanias – Cláudia Generoso

DE UMA NOVA GERAÇÃO
A solidão e o isolamento nas psicoses – Fernanda do Valle

Psicanálise nas instituições: relato de experiência Pai-PJ do Tribunal de Justiça de Minas Gerais – Kelen Cristina Silva




Almanaque V. 13 – Nº 23 2º semestre de 2019

Gostaríamos de destacar neste Almanaque o que ele transmite de uma dimensão política, no sentido daquilo que pode ser marcante e determinante para o indivíduo e/ou para a coletividade. A própria escolha do tema desta edição, “Acontecimento”, foi inspirada no impacto da experiência do rompimento da barragem na cidade de Brumadinho/MG em janeiro de 2019. Durante as leituras, somos convocados… Leia mais

TRILHAMENTO
Os acontecimentos têm um rosto? – GUY BRIOLE

Diante da escalada dos perigos, a psicanálise? – JEAN-DANIEL MATET

ENTREVISTA
Brumadinho: um crime em acontecimento! – Rodrigo Chaves

INCURSÕES
Ódio, uma paixão do ser – TEREZA CRISTINA CÔRTES FACURY

Cólera em sua versão epidêmica – ANDRÉA EULÁLIO

Ódio: obstáculo ou condição para a psicanálise? – Bernardo Micherif Carneiro

O afeto da indignação como resposta frente à posição de indignidade – SILVANE CAROZZI

ENCONTROS
Quem se ocupará das crianças? A solidão e os gadgets na família atual – Nádia Laguárdia de Lima / Juliana Tassara Berni / Helena Greco Lisita

A rua de cada um – APARECIDA ROSÂNGELA SILVEIRA

DE UMA NOVA GERAÇÃO
A histeria e os nomes do Pai – DANIELA GONTIJO DE SOUZA




Almanaque V. 13 – Nº 22 1º semestre de 2019

Em consonância com o tema do próximo Encontro Americano de Psicanálise de Orientação Lacaniana – IX ENAPOL, esta edição conta com textos que abordam três paixões: ódio, cólera e indignação. Nossa intenção é alavancar essa pesquisa e iniciar os debates sobre essas paixões, sempre presentes na vida psíquica e tão em pauta na contemporaneidade. Leia mais.

TRILHAMENTO
Conhecer seu ódio – GIL CAROZ

As cores da cólera – JEAN-DANIEL MATET

ENTREVISTA
Pixo é protesto, é indignação – JULIANA FLORES

Entrevista Damasia Amadeo de Freda – DAMASIA AMADEO DE FREDA

INCURSÕES
A violência na civilização – Sandra Maria Espinha Oliveira

Parque de Justiça – Urso Branco: um Campo de Distorção da Realidade. – José Honório de Rezende / Giuliana Alves Ferreira de Rezende

Desmontagem da pulsão na toxicomania: a prevalência do objeto – LUÍS FERNANDO DUARTE COUTO

Para além do encanto pelas palavras, a indisciplina dos professores – VIRGÍNIA CARVALHO / BRUNA SIMÕES DE ALBUQUERQUE / ANA LYDIA SANTIAGO

ENCONTROS
Sobre a cólera de Aquiles – JEAN-PIERRE VERNANT
DE UMA NOVA GERAÇÃO
Primeau, Joyce, Wolfson e as falas impostas – GISELLE GONÇALVES MATTOS MOREIRA

O que a histérica quer saber? – GRACIANA GUIMARÃES




Almanaque V. 12 – Nº 21 2º semestre de 2018

Chegamos à 21ª edição do Almanaque. Neste número damos continuidade ao trabalho de pesquisa sobre o tema do XXII Encontro Brasileiro de Psicanálise, “A queda do falocentrismo: consequências para a psicanálise”, que acontecerá em novembro próximo, na cidade do Rio de Janeiro. Leia mais.

TRILHAMENTO
O ordinário do gozo, fundamento da nova clínica do delírio – DOMINIQUE LAURENT

Ponto de loucura na era do parlêtre – VICTORIA HORNE REINOSO

ENTREVISTA
Entrevista Cao Guimarães – ALESSANDRA THOMAZ ROCHA, DADE SENA E LUDMILLA FÉRES FARIA
INCURSÕES
Acontecimento de corpo e intrusão de pensamento nas psicoses: uma precisão – SIMONE SOUTO

A queda do falocentrismo e os estatutos da violência – ANA MARIA COSTA DA SILVA LOPES / ANDRÉA EULÁLIO DE PAULA FERREIRA

Bullying e deslocalização do gozo – MARGARET PIRES DO COUTO

“A arte, como a vida, é cheia de riscos”: Lacan com Lilly e Lana Wachowski – GABRIEL SILVA MEDEIROS / JEANNINE MARIE TEIXEIRA NARCISO

A queda do falocentrismo: consequências para a clínica das toxicomanias – CLÁUDIA MARIA GENEROSO

Éperdument – HELENICE DE CASTRO

ENCONTROS
Amor e gozo: qual articulação possível? – LAURA RUBIÃO

A cura pelo amor ou o amor pela cura – SAMYRA ASSAD




Almanaque V. 11 – Nº 20 2º semestre de 2017

Voilà! Chegamos à vigésima edição do Almanaque! Aqui, você, leitor, poderá realizar um travelling pelo tema do nosso XXII Encontro Brasileiro do Campo Freudiano, “A queda do falocentrismo: consequências para a prática analítica”, que ocorrerá no Rio de Janeiro, de 23 a 25 de novembro. Selecionamos textos importantes e acreditamos que muito auxiliarão e provocarão seu mergulho nas incidências clínicas do declínio dos semblantes, que não oferecem mais a garantia e um arranjo com o gozo regrado pelo falo. Leia mais.

TRILHAMENTO

Adeus ao pai morto ou clínica da pai-versão – JÉSUS SANTIAGO

Vacilações salutares: travelling pela virilidade no século xx – CAMILO RAMIREZ

O saber absoluto e o declínio do viril – MÔNICA CAMPOS SILVA

Biblio – A queda do falocentrismo – Biblio – A queda do falocentrismo

ENTREVISTA

Entrevista com Antônio Teixeira por Márcia Mezêncio, Maria das Graças Senna e Ludmilla Féres Faria – ANTÔNIO TEIXEIRA

INCURSÕES

O avesso da ficção masculina – ROSE-PAULE VINCIGUERRA

Paradoxal virilidade – FABIAN FAJNWAKS

A violência no jovem: sintoma ou não? – PHILIPPE LACADÉE

A radicalização da recusa frente à inexistência da relação sexual – CRISTIANE DE FREITAS CUNHA VINICIUS MOREIRA LIMA

Passagem ao ato e adolescência – ANA MARIA C. S. LOPES

O valor de uma aposta: Tecendo a rede nas instituições de saúde – ALINE AGUIAR MENDES

ENCONTROS

O mundo do trabalho e subjetividade nas psicoses: identificações, estabilizações e desencadeamentos – MARIA BERNADETE DE CARVALHO

Conter e contar a vida secreta das palavras – ADMARDO BONIFÁCIO GOMES JÚNIOR

DE UMA NOVA GERAÇÃO

Entre a cruz e a espada: culpa e gozo em um caso de neurose obsessiva – RODRIGO ALMEIDA




Almanaque V. 11 – Nº 19 1º semestre de 2017

Eis aqui o Almanaque, o 19º de nossa série. Nossos textos foram cuidadosamente selecionados pelos integrantes da equipe de publicação desta revista eletrônica do IPSM-MG, a partir dos movimentos do Campo Freudiano. Neste número, você, leitor, encontrará material sobre o tema do XI Congresso Mundial de Psicanálise, “As psicoses ordinárias e as outras, sob transferência”, e sobre o tema do VIII Encontro Americano de Psicanálise de Orientação Lacaniana (ENAPOL) “Assuntos de família, seus enredos na prática”. Acreditamos que a fluidez da internet possibilite que essas discussões reverberem e provoquem a participação de vários. Leia o editorial…

TRILHAMENTO

Psicoses, ordenadas sob transferência – MIQUEL BASSOLS

Clínica lacaniana da psicose – ANGELINA HARARI

Em direção a uma generalização da clínica dos signos discretos – YVES VANDERVEKEN

Catálogo de textos: Sobre as psicoses ordinárias e as outras – Almanaque

ENTREVISTA

Entrevista com Juliana Mota (Instituto Raul Soares – FHEMIG) Do confinamento ao manejo clínico – ALMANAQUE ON-LINE

INCURSÕES

A família contemporânea e o real do sexo – SUZANA FALEIRO BARROSO

O real na família contemporânea – Questões sobre o incesto – LUCIA MELLO

Os Filhos dos toxicômanos – MARIANA FURTADO VIDIGAL

The wolfpack: entre filmes e lobos – GABRIEL SILVA MEDEIROS E ROBERTO CARLOS PIRES JÚNIOR

ENCONTROS

Assuntos de família no discurso toxicomaníaco: impasses – CASSANDRA DIAS FARIAS

O escabelo de François Augiéras: escritura e pintura do corpo do de-lito (de-leito) – PHILIPPE LACADÉ

DE UMA NOVA GERAÇÃO

De onde vêm as mães? – MAGDA H. B. CASAROTTI

“O Sujeito do gozo” na psicose – NÚBIA APARECIDA FERREIRA DE MELO




Almanaque V. 10 – Nº 18 2º semestre de 2016

Com vocês o Almanaque 18, cujo tema: “As novas configurações” familiares, com certeza será de muito valor para nossos trabalhos rumo ao ENAPOL VIII – “Assuntos de família : seus enredos na prática”. Leia o editorial…

TRILHAMENTO
A psicanálise em relação às famílias – ROSE-PAULE VINCIGUERRA

O avesso da procriação – FRANÇOIS ANSERMET

A família entre a ciência e a lei – FABIAN FAJNWAKS

ENTREVISTA
Entrevista com Márcia Tiburi sobre o livro “Uma fuga perfeita é sem volta ” – por Ludmilla Féres Faria e Márcia Mezêncio

Inconsciente e família – Sérgio Laia

INCURSÕES
A família na interface direito e psicanálise – MÔNICA CAMPOS SILVA

Erguer a cabeça e tomar a palavra: efeitos socioeducativos na adolescência de Malony – MARIA JOSÉ GONTIJO SALUM

A transparência do gozo da mãe e o delírio como segredo – Laura Félix Reis Maciel / Márcia Rosa

ENCONTROS
Esse X – PATRICK MONRIBOT

Grandeza e miséria de um nome – YVES DEPELSENAIRE

Avatares e Atualidade do “Complexo de Intrusão” – JEAN-DANIEL MATET

DE UMA NOVA GERAÇÃO
Mentira e Ficção: o Discurso da Histérica, a Cura pela Fala e o Indizível do Sinthoma – Ana Helena Souza

O amor pelo pai na histeria – Raquel Martins de Assis




Almanaque V. 9 – Nº 17 2º semestre de 2015

É com prazer que lhes apresento o número 17 do Almanaque on-line. Neste número, damos prosseguimento às investigações iniciadas no Almanaque 16, em torno do tema da juventude. Ao percorrê-lo, vocês notarão o impacto que o texto “Em direção à adolescência”, de Jaques-Alain Miller, provocou em nossa comunidade analítica e a forma como ele mobilizou o desejo de elaboração e de transmissão sobre o tema. Leia o editorial…

TRILHAMENTO
Juventude à deriva <> Radicalização – Francesca Biagi-Chai

Amores líquidos, amores nômades: sobre as formais atuais da depreciação da vida amorosa – Ana Lydia Santiago e Jésus Santiago

Puberdade, adolescência e estrutura – Damasia Amadeo de Freda

ENTREVISTA
Almanaque on-line entrevista – Maria Isabel M. de Almeida

Almanaque on-line entrevista – Phillipe Lacadée

INCURSÕES
Um saldo de saber: do jogo aberto nas redes sociais à declaração de amor – Ludmilla Féres Faria (Relatora)

Comentário – Simone Souto

Drogas e imagens: novas adições – Lilany Pacheco (Relatora)

Comentário – Fernanda Otoni B-Brisset

O que fazer com seu corpo? – Sérgio de Mattos (Relator)

Comentário – Cristiane de Freitas Cunha

ENCONTROS
A química da libido – Samyra Assad

Filiação: demissão da autoridade, desamparo do adolescente – Mõnica Campos Silva

O real da puberdade e a saída da infância – Margaret Pires do Couto

Adolescência, o que é? – Roberto Assis Ferreira

Sobre a Saúde Mental: que instituição para os adolescentes? – Henri Kaufmanner

“Bons rolês e tudo o que for bom”: a gente não quer só comida – Raquel Guimarães e Virginia Carvalho

DE UMA NOVA GERAÇÃO
Histeria: do matema da fantasia ao discurso – Germana Pimenta Bonfioli.

O manejo da transferência diante da demanda dos pais – Marina S. Simões




Almanaque V. 9 – Nº 16 1º semestre de 2015

Está no ar o Almanaque 16! Este número introduz algo novo: a publicação orientada pelo tema da adolescência. Para tratar desse assunto, partimos da intervenção de Jacques-Alain Miller no encerramento da 3ª Jornada do Instituto da Criança, Rumo à adolescência, publicada em nosso portal Minas com Lacan, que tanto entusiasmou a comunidade dos analistas a seguir interrogando: “o que é a adolescência?”. Para trabalhá-lo, abrimos mão, neste número, da política de sermos uma publicação das produções advindas das várias atividades do Instituto para dar lugar aos trabalhos de colegas de diversas Escolas do Campo freudiano, dentre os quais se encontram alguns dos que foram citados no referido texto de Miller e no comentário de Ana Lydia Santiago, na Sede da EBP-MG, publicado no Correiro 77 e no CIEN-Digital 19. Leia o editorial…

TRILHAMENTO
A adolescência prolongada, ontem, hoje e amanhã – Philippe La Sagna

A iniciação na adolescência: entre mito e estrutura – Domenico Consenza

ENTREVISTA
Almanaque on-line entrevista – Fernanda Freitas, Vinicius Viana, Jaqueline Luiza
INCURSÕES
Solidão do ser falante – Laure Naveau

Sair da adolescência – Hélène Deltombe

O sintoma na encruzilhada dos caminhos: um caso extremo de recusa – Pierre Naveau

ENCONTROS
A adolescência como abertura do possível – Marco Focchi

A clínica dos adolescentes: entradas e saídas do túnel – Vilma Coccoz Turinetto

DE UMA NOVA GERAÇÃO
“Dora” e as “maridas”: duas tentativas de abordar o feminino a partir do amor ao pai – Maria Amélia Tostes

Da solução do sintoma ao sinthoma como solução – Leandro Marques Santos