“EU NÃO SOU DE FALAR MUITO, EU DANÇO”[1]
MÁRCIA MEZÊNCIO Psicanalista, membro da EBP e AMP, mestre em Psicologia (Estudos psicanalíticos) pela UFMG | marciasouzamezencio@gmail.com Resumo: Comentário do filme Inocência roubada, narrativa ficcional sobre a experiência infantil de abuso sofrido pela protagonista e suas tentativas de dar tratamento ao trauma. Interrogam-se os efeitos, para o sujeito, da interpretação dada pelo discurso jurídico. Propõe-se que o…